"Estou sendo julgado por conta do meu currículo. Já fui preso nove vezes, mas já paguei. Hoje eu trabalho como eletricista, fazendo biscate. Como não estão conseguindo pegar os culpados, estão me julgando", diz.
A POLÍCIA GARANTE QUE ELE COORDENOU O ATAQUE, mas, Paulo Roberto, conhecido com Bradock, garante que não tem nada com o ataque, que já pagou pelos crimes que cometeu e que hoje trabalha como eletricista.
Segundo o Delegado Gabriel Ferrando, BRADOCK além de coordenar o ataque, pode até ter participado da ação, mas, o acusado, chamou os repórteres e sem esconder o rosto, fez questão de dizer que a Polícia o está acusando sem provas, somente por não ter encontrado os verdadeiros autores do crime.
Até que se prove que o acusado é culpado de fato, apesar da sua folha criminal anterior, ele no momento não passa disso, de acusado.
Delegado comemora sucesso na prisão de acusado ao ataque à UPP da Rocinha
Paulo Roberto Santos, o Bradock, foi preso nesta terça-feira. No entanto, acusado garante estar longe do crime -
Rio - Policiais da 11ª DP (Rocinha), com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), prenderam nesta terça-feira Paulo Roberto Santos, o Bradock, de 44 anos. Ele é apontado como um dos coordenadores dos ataques à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, no último dia 16 de fevereiro. O delegado Gabriel Ferrando comemorou o sucesso da operação para capturar o traficante.
Segundo o delegado, Bradock foi um dos coordenadores ao ataque, que acabou ferindo o comandante das UPPs, coronel Frederico Caldas e a comandante da UPP da Rocinha, major Pricilla Azevedo. No entanto, Ferrando não descarta uma participação mais efetiva do traficante durante o tiroteio.
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