domingo, 22 de agosto de 2021

O BERRANTE E O ERRANTE - SÉRGIO REIS CAI DO CAVALO AO TENTAR TOCAR "GADO'" BOLSONARISTA PARA APOIAR GOLPE ANTIDEMOCRÁTICO

 SABE QUE ESTOU COM PENA DO SÉRGIO REIS !


AOS 81 ANOS, com uma CARREIRA respeitável como músico, se deixar levar pelo FANATISMO e EXTREMISMO, externando opiniões que são contrárias ao respeito CONSTITUCIONAL e INSTITUCIONAL, chamando EXÉRCITO para DAR GOLPE, tendo como ídolo o sacribanda do presidente, incompetente, perverso e mentiroso, passar assim, em poucas horas de alguém que como artista era ídolo, para alguém que como cidadão é autoritário, golpista e cheio de devaneios, totalmente fora da realidade política e social do país. QUE TRISTEZA.

Melhor faria se, pedisse desculpas sinceras, reconhecesse o ERRO, VOLTASSE A APENAS TOCAR SEU "BERRANTE", sem querer liderar essa HORDA bolsonarista, que tem como destino despencar do despenhadeiro da HISTÓRIA. 

CADEIA é de meter medo sim e, essa arroubo machista não se sustentará, na hora em que se ver sozinho, longe da família, da casa, da atividade profissional, trancafiado ou com uma tornozeleira. 

Pela idade, espero que não se chegue a esse ponto. Que sofra uma punição mais branda, mesmo diante da gravidade do crime cometido.

Está perdendo a AMIZADE e PARCERIA de vários ARTISTAS, pois ninguém de caráter e bom senso quer se ver ligado a esse movimento criminoso / golpista / do bolsonarismo.

E não se iluda, vai ficar isolado, abandonado pelos próprios líderes a quem se arvorou em defensor. Lembra daquela moça que soltou foguete no STF, que tirava foto com ARMAS, NÃO LEMBRO NEM O NOME DELA, NÃO SEI O QUE LÁ MARRONE, pois é, cadê ela ? 

sábado, 21 de agosto de 2021

Deputado do PT diz que general Braga Netto será preso se não respeitar decisão sobre URNAS ELETRÔNICAS. - EM VÍDEO



quinta-feira, 12 de agosto de 2021

REFORMA ELEITORAL - PEC 125/11 FOI APROVADA EM SEU TEXTO BASE - REJEITADO DISTRITÃO E APROVADO FIM DO SEGUNDO TURNO PARA ELEIÇÃO DE PRESIDENTE DA REPÚBLICA


A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (11) o texto-base da PEC da reforma eleitoral (Proposta de Emenda à Constituição 125/11). Foram 339 votos a favor e 123 contra. Os 

A votação da PEC em primeiro turno foi viabilizada após acordo entre a maioria dos partidos sobre pontos polêmicos do texto aprovado na comissão especial, de autoria da relatora, deputada Renata Abreu (Pode-SP).

Com a aprovação de destaque do Psol, por 423 votos a 35, o Plenário retirou do texto a previsão do sistema "distritão" nas eleições de 2022 para deputados. PT, Novo e PL apresentaram destaques no mesmo sentido.

O "distritão" é um apelido para o sistema de eleição majoritário, segundo o qual apenas os mais votados são eleitos. Esse sistema é usado na escolha de cargos do Executivo (presidente da República, governador e prefeito) e também para senador.

Coligações
Como parte do acordo, o Plenário recusou, por 333 votos a 149, destaque do bloco Pros-PSC-PTB e manteve no texto a volta das coligações partidárias para as eleições proporcionais (deputados e vereadores) a partir de 2022.

Para isso, a PEC deve virar emenda constitucional antes do começo de outubro (um ano antes do pleito).

Votos em mulheres
Outro destaque votado, do PSL, foi derrotado por 352 votos a 97, mantendo dispositivo que prevê a contagem em dobro dos votos dados a candidatas e a negros para a Câmara dos Deputados, nas eleições de 2022 a 2030, para fins de distribuição entre os partidos políticos dos recursos do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral.

Entretanto, essa contagem em dobro será aplicada apenas uma vez, ou seja, os votos para uma candidata negra, por exemplo, não poderão ser contados em dobro duas vezes.

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Eleição presidencial
Nesta quinta-feira, os deputados devem analisar destaques do PT, do PSL e do Solidariedade que pretendem retirar do texto o fim do segundo turno para eleições de presidente da República.

Em substituição ao segundo turno, o texto-base da PEC prevê um sistema de votos em cinco candidatos e reposicionamento de votos caso o mais votado não obtenha a maioria absoluta dos votos.

Partido nacional
Destaques do PDT e do PSL pendentes de votação pretendem retirar da PEC o fim do caráter nacional dos partidos exigido pela Constituição.

Cláusula de desempenho
O texto aprovado faz mudanças ainda na Emenda Constitucional 97, de 2017, que trata da cláusula de desempenho e permite acesso aos recursos do Fundo Partidário e à propaganda no rádio e na televisão apenas aos partidos que tenham obtido um número mínimo de deputados federais ou uma percentagem mínima de votos válidos distribuídos em 1/3 dos estados.

A PEC prevê acesso ao fundo e à propaganda eleitoral aos partidos que tenham ao menos cinco senadores, alternativamente aos deputados exigidos para as eleições de 2022 e 2026, de 11 e 13 deputados federais, respectivamente.

Nessa conta dos cinco senadores, entram, além dos eleitos, aqueles que o partido já tem no Senado e cuja vaga não esteja em disputa.

A mesma regra valerá para as eleições de 2030 em diante, quando acaba a transição da cláusula de desempenho.

Fidelidade partidária
Sobre a fidelidade partidária, o texto-base aprovado prevê a perda do mandato dos deputados (federais, estaduais ou distritais) e dos vereadores que se desfiliarem da legenda, exceto quando o partido concordar ou em hipóteses de justa causa estipuladas em lei.

Em nenhum dos casos, a mudança de partido será contada para fins de distribuição de recursos do Fundo Partidário, do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e de acesso gratuito ao rádio e à televisão.

Atualmente, a Lei 9.096/95 considera como justa causa o desligamento feito por mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário; grave discriminação política pessoal; e durante o período de 30 dias que antecede o prazo de filiação exigido em lei para concorrer à eleição (seis meses antes do pleito).

Incorporação de partidos
O texto-base da PEC cria regras transitórias para três temas. Um deles, a incorporação de partidos, prevê que as sanções eventualmente recebidas pelos órgãos partidários regionais e municipais da legenda incorporada, inclusive as decorrentes de prestações de contas e de responsabilização de seus antigos dirigentes, não serão aplicadas ao partido incorporador nem aos seus novos dirigentes, exceto aos que já integravam o partido incorporado.

Quanto às anotações que devem ser enviadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre mudanças no estatuto do partido, o texto determina que serão objeto de análise apenas os dispositivos alterados.

O terceiro ponto permite às fundações partidárias de estudo e pesquisa, doutrinação e educação política desenvolverem atividades amplas de ensino e formação, tais como cursos de formação e preparação em geral, incentivo à participação feminina na política, capacitação em estratégias de campanha eleitoral e cursos livres, inclusive os de formação profissional, desde que gratuitos.

Regulamentos eleitorais
Outro ponto tratado pelo texto é a regra da anterioridade, segundo a qual a lei que mudar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, mas não será aplicada à eleição seguinte se ela acontecer em menos de um ano da vigência da lei.

O texto determina a aplicação dessa regra também para as decisões interpretativas ou administrativas do Supremo Tribunal Federal (STF) ou do TSE.

Iniciativa popular
O texto muda ainda os critérios para a apresentação de projetos de iniciativa popular, que são aqueles oriundos da sociedade civil por meio de apoio com a coleta de assinaturas.

Atualmente, a Constituição permite a apresentação desse tipo de projeto quando ele for apoiado por, no mínimo, 1% do eleitorado nacional distribuído pelo menos por cinco estados, e em cada um deles deve haver um mínimo de 0,3% de eleitores que subscrevem o projeto.

Com a PEC, essa iniciativa passa a depender apenas do apoio de 100 mil eleitores, independentemente da distribuição pelos estados, e podendo ser de forma eletrônica.

Também serão autorizadas consultas populares sobre questões locais, a serem realizadas juntamente com o pleito. Essas consultas dependerão de aprovação pela câmara municipal, devendo ser encaminhadas à Justiça Eleitoral até 90 dias antes das eleições. Para defender ou contrariar a proposta em análise, não poderá ser usado o tempo de propaganda gratuita de rádio e televisão.

Pleito e feriado
De autoria do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), a proposta originalmente apenas adiava, para a semana seguinte, as eleições em domingos próximos a feriados. Essa medida continua no texto aprovado.

Assim, se inicialmente o domingo das eleições de primeiro ou segundo turno cair próximo a feriado nacional na quinta ou sexta-feira anterior ou mesmo segunda ou terça-feira posterior, as eleições serão transferidas para o primeiro domingo seguinte. Como as eleições são em outubro, a regra visa ao feriado de 12 de outubro.

A regra valerá para as eleições de prefeitos, governadores e presidente da República.

Data da posse
O texto-base da PEC muda a data de posse do presidente da República e de governadores de 1º de janeiro para 5 e 6 do mesmo mês, respectivamente.

No entanto, as novas datas valem apenas para as posses dos eleitos nas eleições gerais de 2026.

Dessa forma, os mandatos dos eleitos em 2022 serão estendidos por mais alguns dias (até dia 5 para presidente e até dia 6 para governadores).

Saiba mais sobre a tramitação de propostas de emenda à Constituição

Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Agência Câmara de Notícias

NOSSA OPINIÃO

AFOGADILHO
Uma REFORMA dessa amplitude NÃO DEVERIA ser feita da forma como está acontecendo. Merecia uma análise mais serena e com tempo para DEBATE.

terça-feira, 10 de agosto de 2021

BOLSONARO E UM TANQUE PARA CHAMAR DE SEU !

VAI TRABALHAR Bolsonaro, QUE O BRASIL TEM MUITOS PROBLEMAS REAIS PARA SEREM RESOLVIDDOS.


RIDICULAMENTE, GROTESCAMENTE, no dia de hoje - 10/08/2021 - Alguns tanques de guerra vão passear em Brasília, ali na Esplanada dos Ministérios. O pretexto para a demonstração de FORÇA ??? ou será de FRAQUEZA !!!! é levar um convite ao presidente, para que esse assista na próxima segunda-feira uma manobra militar, exercício anual que a MARINHA faz para treinamento de sua tropa.

O ATO serve apenas para que bolsonaro se mantenha na MÍDIA, estimule a sua militância que anda meio combalida e minguante e, também para seguir no processo de desgaste e desmoralização a que ele submete as Forças Armadas, ao tentar passar a mensagem de que, num estalar de seus dedos o "seu exército" e por conseguinte também, a "sua marinha e sua aeronáutica", farão o que ele mandar, mesmo que a ordem seja IMORAL, E INCONSTITUCIONAL.

É impressionante a dificuldade que Bolsonaro tem para trabalhar dentro da normalidade. Ele não sabe fazer isso. Uma vida inteira na política se promovendo as custas de conflitos e bravatas. Até hoje, não se viu um único dia de sobriedade desse cidadão. Ele não constrói nada, ele não agrega, ele não tem até hoje um programa de governo, exceto buscar das formas mais covardes e baixas, criar factóides e polêmicas, para iludir os incautos que ainda acreditam na sua cantilena de que defende família, religião, honestidade, a pátria ... e por aí vai.

Infelizmente, uma pequena parcela das forças armadas e, o general que hoje ocupa o ministério da defesa, surfam e surtam junto com ele, nas ameaças explícitas ou veladas de golpes, de uso da força bruta para impor o que eles querem. 

Caberia ao general Braga, dizer ao comandante que vai levar os tanques ao passeio hoje em Brasília, e DIZER ao próprio bolsonaro, que tal expediente não tem sentido, não é razoável, é um gasto de combustível, de deslocamento de pessoal, uma alteração da normalidade da cidade que, não resultará em nenhum benefício para ninguém, nem mesmo para bolsonaro, pois, se ele pensa que com isso vai intimidar alguém e vai acuar quem a ele se opõe nesse governo desastroso que é o seu, está redondamente enganado.

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

NOTÍCIA CRIME CONTRA BOLSONARO - STF MANDA INVESTIGAR PRESIDENTE - ATAQUES ÀS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS E MENTIRAS DISSEMINADAS REITERADAMENTE

MAIS DETALHES EM BREVE


Ministro Alexandre Moraes inclui Bolsonaro em inquérito das fake news por ataques às urnas eletrônicas.


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