As imagens falam por si. Não há nenhuma dúvida de que o lutador de "VALE TUDO" - MMA - Maurício César, representa séria ameaça a vida da sua ex-namorada; de quem tiver algum tipo de relacionamento com ela, e também dos funcionários do Posto de Gasolina, testemunhas oculares da bárbara e covarde agressão e tentativa de homicídio (muito bem caracterizada pelo Delegado) por ele praticada.
Assim, faz-se mesmo necessário o rigor da LEI. Prisão até o julgamento e, se condenado, o que é bastante provável, um tempo para que preso, reflita e se modifique. Se ficar impune agora, certamente vai repetir a má conduta e com uma dose maior de violência e letalidade. As câmeras de segurança nos tem dado uma importante contribuição para identificar e comprovar autores de crimes como esse que foi praticado. Em outras circunstâncias, quem teria coragem de testemunhar contra o senhor Maurício César ?
Delegado vai pedir prisão preventiva de lutador que agrediu ex-namorada
Rio - Inconformado com o fim do relacionamento, um professor de Muay Thay (boxe tailandês) foi preso, terça-feira, acusado de espancar a ex-namorada em posto de combustíveis em Piratininga, Região Oceânica de Niterói.
As agressões foram flagradas por câmeras de segurança instaladas na loja de conveniência do estabelecimento. Policiais da 81ª. DP (Itaipu) identificaram Maurício César Pimentel Rossi, 30 anos, dando socos e pontapés na vítima, uma empresária de 28 anos, no início de outubro. Segundo a polícia, o laudo do IML apontou lesões graves no rosto da vítima.
Segundo o delegado Gabriel Ferrando, da 81ª DP, Maurício foi autuado por tentativa de homicídio pelo fato de o agressor ser profissional das artes marciais, e a vítima ter sofrido graves lesões na cabeça.
Contra Maurício, foi expedido mandado de prisão temporário de 10 dias pela 3ª Vara Criminal de Niterói. Ele foi preso durante uma aula em academia da região.
“A prisão temporária foi pedida para evitar possíveis intimidações de testemunhas e resguardar a integridade da vítima”, explicou o delegado, que até a próxima semana vai enviar o relatório pedindo a prisão preventiva do acusado, para ele ficar preso até o julgamento. Se condenado, pode ficar até 12 anos preso.
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