Sede da DRACO no Centro do Rio de Janeiro
Investigação quebrará sigilo telefônico e fiscal de suspeitos.
O chefe da Polícia Civil, delegado Alan Turnowski, afirmou que a devassa na Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), iniciada na manhã desta segunda-feira, encontrou documentos que sustentam a denúncia recebida pela SSP de que policiais daquela unidade estariam recebendo dinheiro para arquivar inquéritos.
Turnowski afirmou que agora a denúncia passa a ter um "valor maior", tendo em vista que foi encontrado um documento original com assinatura de autoridades da DRACO autorizando o arquivamento de uma investigação sobre fraude em licitações.
O esquema envolveria a prefeitura de Rio das Ostras (que já emitiu nota negando o fato) e outros municípios do Estado do Rio de Janeiro.
A devassa na DRACO foi autorizada pelo Secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, e coloca em situação delicada o Delegado Claudio Ferraz, ex-titular da Delegacia Especializada e cotado inclusive para assumir a Chefia de Polícia Civil no lugar de Alan Turnowski. Segundo informações que circulam no noticiário especializado da área de segurança, há uma disputa entre os dois delegados.
Até o momento, a atuação da Corregedoria dentro da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado levou a localização de s inquéritos arquivados há dois anos na delegacia com investigação parada e armas sem numeração.
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