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segunda-feira, 5 de maio de 2014

TRAFICANTES EM MARÉ DE AZAR - PRESOS QUATRO DELES EM 30 DIAS DE OCUPAÇÃO DO COMPLEXO


MENOR P FOI O PRIMEIRO - A Polícia Federal fez uma ação espetacular em um condomínio de LUXO de Jacarepaguá. Entrou pela cobertura do prédio fazendo RAPPEL de dois helicópteros que cercavam a região. Depois foi a vez de "AVIÃO", que acabou preso na Quarta-Feira dia 30 de abril quando negociava um novo carregamento de DROGAS. Sexta-Feira caiu nas garras de Policiais da DRFC o traficante MB, e ontem foi a vez de "ZANGADO" ser retirado de circulação. 

Numa ação conjunta das Forças de Pacificação, Polícia Federal e Polícia Militar, o traficante, considerado um dos mais violentos e cruéis que atuavam dentro do Complexo da Maré, foi preso.

Vale ressaltar que em todas estas ações, foram disparados poucos tiros. As prisões foram resultado de ações de inteligência e da ASFIXIA que a OCUPAÇÃO da Maré está causando no tráfico, obrigando que os "chefes" saiam de seus redutos para tentar "respirar".

Algumas armas e drogas foram apreendidas nessas operações, mas, as forças de segurança acreditam que existam 100 ARMAS PESADAS em poder dos traficantes que atuam divididos nas várias comunidades que compõe o COMPLEXO da Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro.

Todos os presos devem ficar em PRESÍDIOS de SEGURANÇA MÁXIMA em RONDÔNIA ou MATO GROSSO.


domingo, 25 de agosto de 2013

COMPLEXO DO ALEMÃO - TRAFICANTES ESTÃO VOLTANDO PARA "CASA"

TOCANDO O TERROR SEM QUE A PM CONSIGA CONTROLAR A SITUAÇÃO


Uma das mais PERIGOSAS e difícil de ser retirada do domínio do trafico, o COMPLEXO DO ALEMÃO foi ocupado pelas forças de segurança em ação que apresentou episódios de fuga em massa de homens armados e a apresentação de traficantes presos, alguns deles entregue pelas próprias mães. Passado o período de ocupação inicialmente feito pelo EXÉRCITO, veio a PM com as suas UPPs. Como o processo de pacificação nunca chegou a ser concluído, o território é imenso, difícil de ser policiado e o contingente de PMs é insuficiente, o tráfico, que nunca saiu de todo, vai, pouco a pouco retomando terreno. Já voltaram a ser comuns, as cenas de bondes e traficantes armados, troca de tiros, balas perdidas, e outros crimes que de início praticamente estavam zerados. A falta de uma política continuada, o fim da parceria com as forças armadas e o fato dos serviços sociais e cidadania não terem ido adiante numa velocidade aceitável, estão matando o processo de PACIFICAÇÃO.

No Alemão, regiões estão à margem da pacificação

Localidades dos morros do Alemão, Nova Brasília e Fazendinha ainda convivem com a circulação diária de traficantes. Em duas delas, tiroteios seguem causando pânico
MARIA INEZ MAGALHÃES

Rio - Os seguidos episódios de violência protagonizados por criminosos no Complexo do Alemão têm deixado a população local em estado de alerta e amedrontada. E também serviram para comprovar que, mesmo com a existência de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no conjunto de favelas, traficantes voltaram a circular impunemente e, de forma velada ou não, ainda ditam regras. Com ajuda de moradores e da própria polícia, O DIA mapeou as seis áreas mais críticas na região.

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