Não é mesmo uma tarefa fácil. É evidente que o trabalho desenvolvido pela Prefeitura do Rio de Janeiro precisa ser aperfeiçoado, recebendo mais recursos, mais vagas, melhorando a condição dos abrigos e reforçando equipes de acolhimento. Acompanhar as crianças após a Alta da internação compulsória parece ser o maior desafio. De qualquer forma, se 50 dos 200 internados obtiveram recuperação e estão de volta a uma vida normal, longe da tragédia do CRACK, é sinal que pode-se ter esperança de melhores resultados no futuro.
Internação compulsória de crianças usuárias de crack: só 25% de êxito
Levantamento exclusivo no Rio mostra que de 200 acolhidas, só 50 voltaram à vida na sociedade
Jornal do Brasil - Maria Luisa de Melo
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