As buscas por possíveis sobreviventes do Transatlântico Costa Concórdia, naufragado no mar da Itália perto da Ilha de Giglio na noite da última sexta-feira foram retomadas. O mar agitado obrigou que a s equipes deixassem a embarcação, visto que ela começou a se movimentar com intensidade e poderia ocorrer alguma entrada brusca de mais água, causando um tombamento repentino.
Até agora seis corpos foram resgatados e quinze pessoas continuam desaparecidas, sendo que as esperanças de encontrar mais alguém com vida vão diminuindo.
Outra preocupação das autoridades é com um possível vazamento de óleo no entorno da embarcação, além de lixo e outros materiais que podem vazar e afetar o meio-ambiente na região.
Até o momento não há uma definição sobre o que levou o navio a se chocar de forma tão violenta contra o rochedo que lhe rasgou o casco numa extensão de quase trinta metros, abrindo um buraco por onde a água entrou com muita força, fazendo o gigantesco navio adernar com muita rapidez.
A empresa dona do navio, que vai arcar com custo alto de indenização, não sendo ainda divulgado o valor do seguro, nem a Companhia que cobre a apólice, insiste em acusar o comandante do navio de ter falhado, mas, ele se defende alegando que os mapas náuticos e os equipamentos não apontavam para a presença de rochas no local e nem de que a profundidade do mar ali era tão pequena.
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