VENDA LIVRE : No site da Unimil a empresa diz ter 80 anos de tradição na venda de uniformes militares para as Forças Armadas do Brasil e de outros países, além da venda de uniforme e acessórios para Polícia.
Policiais da Delegacia POLINTER – RJ, prenderam na noite de quinta-feira Michael Alves, conhecido como Michael da Rocinha, quando ele se encontrava na loja UNIMIL – Uniformes Militares, adquirindo, fardamento militar e, acessórios, como coldres e capas de coletes.
Segundo a polícia Michael já estava sob investigação, e essa era a sua segunda volumosa compra em menos de 15 dias, tendo o material o destino de abastecer traficantes da favela da Rocinha.
O fato se revela absurdo em todos os sentidos.
Primeiro, parece elementar que as Instituições de Polícia Militar ou Forças Armadas, tivessem a obrigação de fornecer gratuitamente o fardamento e todo o equipamento necessário para a utilização em serviço pelos seus integrantes.
Segundo, que para comprar esse material, qualquer um deveria estar submetido a um rigoroso cadastro, semelhante ao que é utilizado para a aquisição de armas. O monitoramento de quem compra e quanto compra de coldres, fardas e similares, deveriam ser obrigatórios, e só se justificaria para reposição de peças, ou então melhor adequação individual do uso das mesmas.
Fardamento militar sendo vendido a rodo como se fosse fantasia de carnaval, é uma tragédia da falta de responsabilidade e descontrole em item básico da segurança pública.
Coibir o tráfico de armas é sem dúvida uma tarefa difícil, mas, impedir que a “cartucheira” das pistolas e bandoleiras de fuzil 762 seja vendida, em plena Praça Mauá, a poucos metros da Sede da Polícia Federal, é uma afronta a inteligência de qualquer um.
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Armamento é realmente não pode ser vendido e também sou contra isto, venda direta, os fardamentos normalmente são vendidos, requisitado a patente do soldado, porém como são parte do vestuário para reposição é normal a venda direta em lojas autorizadas´, por que não pudemos utilizar uniformes rasgados e as vezes não há o suficiente para reposição!
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