PREFEITO DEMONSTRA QUE É EDUARDO PAES E NÃO É DE PAZ.
A confusão e agressão teria ocorrido do lado de fora desse luxuoso restaurante no Bairro do Horto, Zona Sul da Cidade do Rio de Janeiro. A Polícia (o caso foi registradona 15a. DP) vai requisitar imagens gravadas pelas câmeras de segurança do local, mas, a comprovação da materialidade do fato já está consumada pela própria nota do prefeito e declaração de pessoa que o acompanhava. Não vai dar em nada, quando muito, umas cestas básicas para Eduardo Paes pagar, visto que, nossa Legislação Penal ainda considera "crime de menor poder ofensivo", dar socos na cara dos outros.
A grande punição de Paes é mesmo a vergonha de se ver que ele não está preparado para o cargo que ocupa. A segurança de uma autoridade existe justamente para que ela (a autoridade) não seja agredida, que um ofensor não possa chegar perto, sendo contido e retirado do local, podendo ainda, conforme o caso, ser levado detido para ser autuado por ameaça, injúria, calúnia. Isso é que o prefeito deveria ter feito ontem. Ao ser chamado de "bosta", "vagabundo" 'incompetente", "ladrão" e "cheirador", segundo as várias versões que circulam, deveria ter chamado a Polícia e conduzido o senhor Bernardo Rinaldo Botkay até a DP, para representar contra ele.
Segurança não existe para imobilizar o elemento que ofende a autoridade, e essa autoridade se prevalecer disso e lhe dar dois socos na cara, quem faz isso é segurança de mafioso, de gangster, nunca de prefeito da Cidade do Rio de Janeiro.
QUANDO ISSO ACONTECE, o ofendido acaba por dar razão ao ofensor.