O Ministro Fernando Haddad e os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), falaram a jornalistas após a reunião com parlamentares na residência oficial da Câmara, em Brasília. Participaram do encontro os senadores Eduardo Braga (MDB-AM), Omar Aziz (PSD-AM), Cid Gomes (PSB-CE) e Efraim Filho (União-PB), além dos deputados federais José Guimarães (PT-CE), Isnaldo Bulhôes (MDB-AL), Pedro Lucas (UB-MA), Antônio Brito (PSD-BA), Doutor Luizinho (PP-RJ) e Gilberto Abramo (Republicanos-MG). Junto com Haddad, foi a ministra Gleisi Hoffmann, de Relações Institucionais
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O Congresso e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após reunião na tarde/noite de ontem, anunciaram que chegaram a um acordo considerado "histórico".
A série de medidas previstas ainda serão detalhadas, mas ficou acertado que servirão de alternativa à alta do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) como inicialmente propostas pelo governo e, sofreu forte resistência dos chamados "mercados" e de parlamentares, que ameaçavam derrubar o decreto.
Segundo Fernando Haddad, afirmou na saída do encontro, as alíquotas do IOF serão "recalibradas".
ISENÇÕES FISCAIS - BETs - TÍTULOS DE RENDA FIXA
A maior parte da perda de arrecadação com as mudanças no IOF serão compensadas com aumento de 12% para 18%, na tributação das empresas de jogos online, (BETs) cobrança de títulos de RENDA FIXA, hoje isentos de impostos e, a revisão em 10% das isenções fiscais que não estão previstas na Constituição.
Opinião: Vejamos se a oposição não vai conseguir melar o acordo.
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