GUARDA MUNICIPAL DO RIO FORMA TROPA DE ELITE PARA COMBATER À DESORDEM URBANA

E AGIR EM SITUAÇÕES DE GRAVES ACIDENTES OU GRANDE EVENTOS

É BEM VINDO o anúncio da formação de um novo GRUPO TÁTICO MÓVEL dentro da GM-RIO. Quem sabe, agora, vejamos novamente a corporação em atuação nas ruas, o que tem sido algo RARO, em especial na Região do Grande Méier. A Rua Dias da Cruz e adjacências, quando da criação da UNIDADE DE ORDEM PÚBLICA do Méier, contava com um efetivo anunciado de cerca de 200 GUARDAS MUNICIPAIS. De fato, no início, a presença deles era VISTA e SENTIDA nos principais pontos de maior concentração na região.

Hoje, porém, a GM só é vista em um ponto, com uma viatura parada próxima à entrada do IMPERATOR, de onde um ou dois  guardas assistem sem nada fazer a toda a desordem que acontece ao redor. OS AMBULANTES estão por toda a VIA, indo da porta do Banco do Brasil / Caixa Econômica, na altura da Praça Agripino Grieco, até a esquina da Rua Magalhães Couto. Com barracas armadas ou panos colocados no CHÃO, todo tipo de produtos, inclusive alguns de origem duvidosa, são vendidos sem que ocorra nenhuma repressão efetiva. 

O trânsito e o transporte público, não tem um guarda ao menos para tentar minimizar os inúmeros abusos e infrações que acontecem. Estacionamento proibido, / ÔNIBUS que param fora do ponto ou afastados da calçada para embarque e desembarque de passageiros, VANS e KOMBIS clandestinas e em péssimo estado de conservação circulando, não são objeto da ação dos GMs.

Inúmeros moradores de rua, e jovens / crianças, estão espalhados pelas portas de BANCOS e do Comércio. Algum tipo de ação da GM ? Nada ! Vigilância na passarela que liga um lado ao outro do Méier ? Nada ! Repressão aos grupos de desordeiros que ficam sentados próximo a praça de SKATE na Praça Agripino Grieco ? Nada ! 

Hoje, no Méier, GUARDA MUNICIPAL só é visto atuando ao lado do funcionário da COMLURB, ambos procurando alguém para MULTAR por jogar guimba de cigarro ou um pedaço de papel no chão. Disso, a PREFEITURA não descuida, afinal, é DINHEIRO que entra para os cofres públicos.

Lamentável, aliás, em todos os sentidos. O GRANDE MÉIER hoje está ABANDONADO.

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