APÓS DISCUSSÃO UM POLICIAL DE FOLGA SACOU DA ARMA E ATIROU - VÍTIMA, QUE TERIA INICIADO A AGRESSÃO, FOI ATINGIDA NA PERNA.
Segundo o Jornal O Dia o homem de boné na foto é o PM que realizou os disparos dentro do Shopping. Ele não teve a identidade divulgada. Segundo ainda o Jornal, o PM foi agredido primeiro e teria permanecido no local da confusão, chamado a Polícia e os Bombeiros para socorrer o homem a quem baleou, o que na opinião do Delegado da 27a. DP pode atenuar uma possível punição à sua conduta. Ainda assim, não é aceitável que ele tenha sacado da arma e feito disparos no local. Só por 'milagre' não tivemos um número grande de feridos no Shopping. Aliás, o que justifica pessoas armadas dentro de um Shopping, ainda que seja um policial de folga ?
Com o Carioca Shopping lotado, uma discussão entre duas famílias que aguardavam a vez para suas crianças participarem do brinquedo Pula-Pula acabou em tiroteio. Duas mulheres então entraram em luta corporal e o companheiro de uma delas que seria policial atirou contra o companheiro da outra. Não se sabe ainda com certeza o que motivou a briga, mas testemunhas dizem que foi uma suposta tentativa de furar a fila. O autor dos disparos está sendo apontado como Policial e a identidade das vítimas é a seguinte: Gandhi J. B. Lopes, de 26 anos, que foi baleado na perna e foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, também na Penha, e sua sobrinha, Luana Gandhi Lopes, também de 26 anos, que foi ferida de raspão.
A identidade do autor dos disparos ainda não foi revelada. O certo é que houve um grande pânico entre as pessoas que estavam no Shopping aproveitando o Feriado em Comemoração ao Dia da Criança.
As lojas fecharam as portas e os clientes procuraram se abrigar e fugir dos tiros, que naquele momento ninguém sabia o motivo de serem disparados. A ocorrência foi registrada na 27a. DP e agora a conduta de todos os envolvidos será analisada e motivo de processo.
Matéria publicada em 12/10/2012 - Atualizada - Sábado 06:30 - 13/10/2012
Matéria publicada em 12/10/2012 - Atualizada - Sábado 06:30 - 13/10/2012
realmente foi um policial que atirou no rapaz eu estava no ato que começou , foi terrivel , a policia
ResponderExcluirdo rio de janeiro esta sem preparo e outra coisa se ele estava de falga porque ele puxou a arma ,que outro estava desarmado.
Eu sempre soube que a polica nao so do Rio mas do Brasil inteiro estao sem preparo para atuar perante a sociedade, lamentavel um fato como esse, dispreparo total.
ResponderExcluirÉ muito triste ver que um ser humano pode matar o outro por motivos fúteis, usa de uma farda para esconder ou para se prevalecer do outro, mas na verdade é um bandido. Creio que deveria ser mais rígido o ingresso de pessoas para a polícia, ou seja, investigar a vida do suposto policial antes de realmente ingressar na policia. É triste ver o ser humano assim... agindo como animal na selva...
ResponderExcluirGovernantes, isso tem que mudar!!! Denise.
ResponderExcluirBom Dia
ResponderExcluirA nossa realidade quanto ao preparo / formação do policial é muito ruim. Não há um foco, uma orientação / determinação para que o policial entenda que sua função primeira é proteger, é ser guardião da integridade física das pessoas, guardião da vida.
O descontrole desse que sacou da arma, que atirou, está evidente. Uma ação dessas, num local público, cheio de crianças, e ele nem pode alegar legítima defesa pois o outro estava desarmado.
Enfim, é uma vergonha pessoas brigarem por causa de fila de play toy. Que exemplo dão aos filhos ?
Agradeço a participação dos comentaristas e visitantes.
Voltem sempre
Um abraço
Bom Dia
ExcluirA nossa realidade quanto ao preparo / formação do policial é muito ruim. Não há um foco, uma orientação / determinação para que o policial entenda que sua função primeira é proteger, é ser guardião da integridade física das pessoas, guardião da vida.
R: Sua função primeira é proteger e ser protegido, é ser guardião da integridade física das pessoas bem como a sua, guardião da vida em geral inclusive a própria.
A verdade é que a própria sociedade não esta preparada para o convívio entre si não é só o preparo policial, pois, se a sociedade estivesse preparada, os envolvidos não brigariam e por consequência não teríamos vitimas.
O descontrole desse que sacou da arma, que atirou, está evidente. Uma ação dessas, num local público, cheio de crianças, e ele nem pode alegar legítima defesa pois o outro estava desarmado.
R: O descontrole de ambas as partes né, não vamos aqui tampar o sol com a peneira e bancar o hipócrita, se a outra parte não se manifesta-se para o problema talvez isso não acontece-se, logo, todos tem a sua culpa e agressão é agressão não importa a forma como se pratica nada justifica não vamos aqui somente crucificar o policial e inocentar aquele que foi baleado, ele procurou por isso e por sorte foi um policial que apesar de ser criticado por falta de preparo, desferiu o tiro na perna ao contrario se fosse um bandido teria atirado na cabeça e hoje seus filhos estariam chorando a sua morte.
Enfim, é uma vergonha pessoas brigarem por causa de fila de play toy. Que exemplo dão aos filhos ?
R: Concordo em gênero numero e grau pois ai sim foi generalizado.
Meu intuito aqui não é defender ninguém, apenas mostrar que a moeda tem dois lados por isso não acho justo apenas criticarem o Policial que mesmo de folga,ele é policial 24h com exercício da própria profissão.
então que exercesse sua função como tal. prendesse o cara.Ele estava de folga,mas ainda era um policial,aí prefere sacar a arminha pra mostrar que é valente? pra mim ele não passa de um bandido, e a mulher dele uma barraqueira q certamente deveria ter ficado em casa.agora a notícia é que esta sendo registrado com legítima defesa. so queria saber onde isso se aplica, ja que o outro estava desarmado e não ameaçava a vida dele.mas estamos falando dessa merda de país. no máximo ele vai ter uma penalidade qualquer e voltar a sua função como se nada tivesse acontecido. Talvez numa próxima vez ele consiga matar alguém. é um absurdo isso.
Excluiraté entendo q o lado tem duas moedas sim. mas uma delas era uma autoridade.
Prezado anônimo
ResponderExcluirUma das minhas grandes preocupações em termos de segurança pública, sempre foi a de ver o lado do policial. Mal pago, submetido as condições de trabalho das mais estressantes e perigosas, sem os equipamento necessários e, sem o preparo necessário para desempenhar a sua função. Hoje, os policias tem um tempo ainda menor de formação, a reciclagem é muito aquém do seria necessário.
No caso em questão, ainda que tenhamos sempre que levar em conta o "momento", e nós, sabemos dos fatos, assistimos imagens, mas, não temos a real dimensão de como tudo aconteceu, condena-se(critica-se) o ato de atirar dentro de um Shopping. Convém não esquecer que o policial acertou a mão da sobrinha do baleado. Como se vê, esse tiro, poderia ter feito um 'estrago' muito maior.
A condenação do que foi baleado e das demais pessoas que participaram do caso está devidamente registrada na matéria quando digo que foi um absurdo a briga por lugar na fila.
No mais, entendo que, do Agente Público, do Servidor Público, exige-se mais do que do cidadão comum. Quem detém a autoridade deve ser mais responsável e mais equilibrado.
Grande abraço
Boa tarde,
ResponderExcluirPrimeiramente gostaria de dizer que o governo, somente obriga o cidadão ao serviço militar, mas todo e qualquer concurso público fazemos de livre e expontânea vontade, logo se a polícia paga pouco e não assistência, vai pra lá quem quer e com certeza alguém com segundas intenções.
Isso que aconteceu é uma vergonha, pois independente de quem começou a briga, até pq o Policial não pode brigar, ainda mais de folga, ele nunca poderia ter atirado em um local como aquele, aliás ele nem devia ter atirado, pois se os srs. derem um olhada no vídeo da camêra de segurança, o cidadão já estava no chão quando o "Nosso policial" disparou ou seja não havia necessidade de atirar, então como o nosso "Delegado de polícia" entendeu legítima defesa e ainda dizem que ele ligou para o 190 na hora, mentira ele ligou para os amigos policiais para ajudar a desfazer a merda que havia feito.