A Secretaria de Segurança nega, a Secretaria de Saúde também nega, mas a verdade, é que os profissionais de saúde da linha de frente das EMERGÊNCIAS no Rio de Janeiro, em especial os MÉDICOS, vivem sim num clima de insegurança. As condições de atendimento à população são muito ruins, e os acompanhantes por vezes se mostram revoltados com a demora ou o resultado do atendimento. Ameaças, ofensas e até agressões não são pouco comuns. E segurança patrimonial não adianta absolutamente nada.
A matéria é do Jornal O Dia
POR VANIA CUNHA
Rio - "Não sabemos se quem entra no hospital é bandido ou não. Não há qualquer revista na unidade. Trabalhamos sem insumos e sem infra-estrutura". O desabafo é de uma enfermeira, colega da médica pediatra Sônia Maria Santtana Stender, de 61 anos, assassinada a tiros neste domingo, às 7h, após deixar seu plantão no Hospital Getúlio Vargas, na Penha, Zona Norte do Rio.
A enfermeira, que não quis se identificar, era amiga há 15 anos da vítima e relatou outras cenas de horror no hospital. "Em uma ocasião, após uma cirgurgia de 12h em um paciente, um homem entrou em seu quarto e o matou. Outra vez, um ortopedista levou um soco porque a unidade não tinha gesso", afirmou.
LEIA + AQUI
http://odia.ig.com.br/portal/rio/39-n%C3%A3o-sabemos-se-quem-entra-%C3%A9-bandido-ou-n%C3%A3o-39-diz-colega-de-m%C3%A9dica-morta-1.490800