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terça-feira, 11 de agosto de 2015

RYAN LUCAS DESAPARECIDO - AJUDE A ENCONTRAR O MENINO DE 13 ANOS

MORADOR DO MÉIER - ESTUDANTE DO COLÉGIO
GMT - Rua Pedro de Carvalho - que liga a Rua Dias da Cruz no Méier ao Bairro de Lins de Vasconcelos.

Matéria de O Dia
Rio - A atendente Rafaela de Paula, de 30 anos, está desesperada. Seu único filho, Ryan Lucas, 13 anos, está desaparecido desde sexta-feira. Segundo a família, o menino teria saído do Colégio GMT, onde estuda, na Rua Pedro de Carvalho, no Méier, por volta de 16h40, acompanhado por um colega até um ponto de ônibus, e não mais foi visto. 

“Estou me sentindo muito mal, sem chão. Caí em um buraco sem fim. Só quero achar o meu filho”, desabafou Rafaela. Segundo ela, o menino, que é tímido e dificilmente fala com estranhos, nunca havia pegado ônibus para voltar para casa e nem precisava, já que o local é próximo da escola. 

Pelo Facebook, amigos e parentes fazem pedidos e compartilham fotos de Ryan. O caso foi registrado na 26ª DP (Todos os Santos).

MATÉRIA - FOTO E TEXTO - TRANSCRITOS DO JORNAL O DIA

Nosso Blog se solidariza com a família e amigos do menino RYAN LUCAS, e se coloca à disposição para auxiliar na divulgação de outras fotos ou informações se os responsáveis pelo menor assim desejarem.

ONDE FICA A RUA PEDRO DE CARVALHO



terça-feira, 26 de maio de 2015

DESAPARECIDO - AJUDE A LOCALIZAR O ADVOGADO FERNANDO FÉLIX FERREIRA



MISTÉRIO E PREOCUPAÇÃO EM DUQUE DE CAXIAS - Autoridades precisam agir e intensificar esforços, aumentando o aparato policial e o trabalho de investigação para localizar  Fernando Félix.


É inadmissível que alguém "desapareça" dessa forma, num espaço de tempo e área geográfica tão curtos. O fato mostra o quanto todos nós estamos vulneráveis diante de ações criminosas, ou inseguros perante as "tragédias" que fazem de gestos simples, como ir comprar remédio para um filho, uma coisa altamente perigosa. 

****************

Familiares e amigos do advogado Fernando Félix, 30 anos, casado, pai de uma criança de apenas dois anos, pessoa muita querida em Caxias e respeitado na sua área de trabalho, pedem para que todos ajudem a localizar o jovem.


A Polícia Civil já investiga o desaparecimento do advogado Fernando Félix Ferreira, que é morador do Bairro Jardim 25 de agosto, em Duque de Caxias - Baixada Fluminense - RJ.


Segundo informação de familiares, ele saiu de casa para fazer compras no Centro de Duque de Caxias, por volta das 08:30m de sábado (23/05), e não foi mais localizado. Seu carro foi encontrado abandonado à tarde, no Parque Centenário, com todos os pertences dentro, incluindo carteira e celular.

Todas as hipóteses são consideradas e o que se espera é que o advogado seja localizado com vida. O nosso blog foi acionado por amigos do advogado, e nesse momento se soma à corrente que ora e vibra, se solidarizando com os familiares, tentando ajudar.

INFORMAÇÕES para o DISQUE DENÚNCIA2253-1177.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

DESAPARECIMENTO DE ARQUITETO EM MEIO À VENDA DE MANSÃO EM JACARAPAGUÁ - POR R$ 1,5 MILHÃO EM ESPÉCIE

NEGOCIAÇÃO SERIA FEITA EM ESPÉCIE


Um caso bastante intrincado e que deixa sérias dúvidas sobre o tipo de negociação - VENDA DE IMÓVEL - por um VALOR MUITO ALTO - R$ 1, 5 MILHÃO - EM ESPÉCIE.

O desaparecimento do vendedor e de seu carro no dia em que a negociação seria feita, a presença na MANSÃO de uma pessoa que se disse a compradora do imóvel, dinheiro não depositado na conta do vendedor, procuração bloqueada em cartório.

O período longo do desaparecimento do Arquiteto, faz aumentar em muito à preocupação quanto à sua segurança e vida. Por certo, a Polícia vai levantar e rastrear ligações de celular e telefones fixos, vai continuar buscando com amigos informações que possam indicar onde a transação seria feita e vai identificar os compradores. Se houve, como tudo indica que houve, uma ação criminosa paralela ao ato de venda do imóvel ou, suposta venda, com simulação de compra ou emboscada para assaltar o arquiteto logo após a venda da casa, a Polícia vai descobrir. Não só quem iria comprar o imóvel deve ser investigado, pois, outras pessoas podem ter tomado conhecimento da transação, e do dinheiro VIVO que estaria sendo transportado.

A questão agora é localizar o Arquiteto, e que fique bem claro para quem faz qualquer tipo de negociação, que é preciso se cercar de cuidados.

FAZER O NEGÓCIO EM LOCAL PÚBLICO

INFORMAR SEMPRE A ALGUÉM DE CONFIANÇA COM QUEM ESTÁ NEGOCIANDO

NÃO RECEBER E TRANSPORTAR SOMAS ELEVADAS EM DINHEIRO

IR A DETERMINADOS ENCONTROS SEMPRE ACOMPANHADO

DEIXAR CLARO PARA A OUTRA PARTE QUE NÃO HÁ COMO REALIZAR QUALQUER TIPO DE ILEGALIDADE, POR ESTAR ASSESSORADO POR ADVOGADO E OUTRAS PESSOAS CIENTES DO NEGÓCIO.

007Contraocrime

Arquiteto desaparece ao negociar imóvel de luxo

Polícia apura caso ocorrido há três semanas em Jacarepaguá, onde ele teria pedido R$ 1,5 milhão por residência em condomínio. Dinheiro também não foi encontrado

Rio - Há três semanas, parentes e amigos do engenheiro e arquiteto Evando Bento da Silva, de 58 anos, buscam uma resposta para o seu desaparecimento. Desde que saiu de Jacarepaguá para supostamente receber pagamento pela venda de sua casa, ele nunca mais foi visto. Segundo amigos, ele receberia o montante de R$ 1,5 milhão pelo negócio, mas a polícia não encontrou nenhum indício de que o dinheiro teria sido pago. O setor de Busca de Desaparecidos da Divisão de Homicídios assumiu as investigações na última quinta-feira.

Segundo relatos de amigos do arquiteto, ele teria comprado e reformado a casa de luxo, num condomínio na Taquara. “Apareceu um comprador interessado e eles ficaram em contato durante um tempo. O Evando disse a um amigo que iria ao encontro do homem, que faria o pagamento em espécie no dia seguinte. Foi a última vez que falamos com ele”, contou o amigo, que pediu para não ser identificado.

Carro da vítima também sumiu

Amigos acreditam que Evando tenha desaparecido pouco antes do meio-dia, já que o seu compromisso de trabalho era às 13h. O carro dele, um Gol, também sumiu.

Parentes de Evando vieram de São Paulo para prestar depoimento. Funcionários da empresa onde ele trabalha e pessoas conhecidas do arquiteto também foram ouvidas.

Ainda segundo relato de testemunhas, Evando teria feito procuração para o comprador e assinado recibos de venda do imóvel. Os amigos conseguiram bloquear o documento em cartório

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domingo, 5 de janeiro de 2014

Desaparecidos na reserva Tenharim - POLÍCIA FEDERAL CONTINUA REALIZANDO BUSCAS

007BONDeNotícias - 05/01/2014 - 09:30 horas
Funai ajudará índios Tenharim com comida e remédios


Depois de quase 20 dias de buscas por três homens desaparecidos na reserva indígena Tenharim, no Amazonas, a Superintendência da Polícia Federal em Rondônia informou que encontrou, na sexta-feira (3), sinais de um veículo incendiado.

Funai ajudará índios Tenharim com comida e remédios
05/01/2014 
Nacional - 
Paulo Victor Chagas - 
Repórter da Agência Brasil


Brasília – Sem acesso a alimentos e remédios, após conflitos entre a comunidade indígena Tenharim e moradores no sul do Amazonas, os índios deverão receber ajuda da Fundação Nacional do Índio (Funai). A ajuda é necessária porque o deslocamento deles às cidades mais próximas, Humaitá e Manicoré, foi interrompido por razões de segurança.

O prefeito de Humaitá (AM), José Cidenei Lobo do Nascimento, solicitou ao General Ubiratan Poty, da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, auxílio no fornecimento dos medicamentos e itens da alimentação. O prefeito vai se reunir nos próximos dias com servidores da Funai e a equipe de segurança enviada ao local, composta pelas Polícias Federal, Rodoviária Federal, pela Força Nacional e pelo Exército.

“Preciso saber deles que providências estão sendo tomadas nesse sentido [de garantir alimentação]. A prefeitura está aqui para ajudar em todos os sentidos”, disse Nascimento em entrevista à Agência Brasil. Segundo o prefeito, não há recursos próprios do município para o abastecimento da comunidade indígena.

O clima na cidade é tenso desde o último dia 16, quando três homens brancos desapareceram, após serem vistos trafegando de carro pela Rodovia Transamazônica. Moradores acusam os índios de terem sequestrado os homens em represália à morte do cacique Ivan Tenharim. Após o desaparecimento, manifestantes incendiaram o prédio da Funai. Os servidores foram para Porto Velho, capital de Rondônia, que fica a cerca de 200 quilômetros de Humaitá.

“O pessoal da Funai está receoso por conta do problema que houve”, disse o prefeito. “Toda relação comercial deles [índios] é feita aqui em Humaitá e em Manicoré. É uma dificuldade realmente nesse sentido [de acesso aos alimentos]”, afirmou. 

Edição: Beto Coura
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