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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

TERRORISMO NA ROCINHA - TRÁFICO USA TÁTICA DE GUERRA, ATACA E FERE COMANDANTES DAS UPPs


TÁTICA DE AÇÃO TERRORISTA - FAVELA SEM LUZ E VÁRIAS BASES ATACADAS DE FORMA SIMULTÂNEA.


O MAJOR FREDERICO CALDAS, Comandante Geral das UPPs e a MAJOR PRICILA AZEVEDO, Comandante da UPP da Rocinha, ficaram feridos durante o ataque dos criminosos.

O que aconteceu no sábado, madrugada de DOMINGO na Favela da Rocinha, foi gravíssimo e deve merecer das autoridades da Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, e também das autoridades FEDERAIS e das FORÇAS ARMADAS, uma atenção muito especial.

De forma organizada, com um plano de ataque ao que tudo indica, previamente muito bem estruturado, e contando com um número expressivo de "SOLDADOS DO TRÁFICO", fortemente armados com FUZIS AK47 e GRANADAS, um EXÉRCITO DO TRÁFICO atacou diversas BASES de UPPs na Favela da ROCINHA. 

Poderíamos nesse momento estar informando que COMANDANTES /OFICIAIS das UPPs foram mortos no ataque, o que, felizmente não aconteceu, embora tenham ficado feridos - sem gravidade - quando se protegiam do ATAQUE à BASE onde se encontravam.

Até mesmo a hipótese de que uma BRIGA durante um PAGODE pode ter dado início ao TIROTEIO, deve ser investigada. Os criminosos podem criado uma situação para obrigar que PMs se deslocassem e ficassem então expostos. Foram separar uma suposta briga de BAR, e acabaram se defrontando com TRAFICANTES fortemente armados e em superioridade numérica. Além do fator surpresa, os traficantes usaram o expediente de deixar a FAVELA às escuras.

Por: 007contraocrime

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Bope e Choque ocupam a Rocinha após madrugada de terror

Comandantes de UPPs foram feridos durante tiroteio, bandidos fecharam Túnel Zuzu Angel, moradores ficaram sem luz e reviveram guerras passadas.

Rio - Policiais dos batalhões de Choque (BPChq) e de Operações Especiais (Bope), com o apoio de 150 PMs de outras UPPs, como a dos Macacos, Cidade de Deus e Complexo do Alemão, vão reforçar o policiamento na Rocinha por tempo indeterminado. A decisão foi tomada ontem após novo confronto entre traficantes, na madrugada de domingo, na localidade conhecida como Valão, que levou pânico aos moradores.

A ousadia dos criminosos, que atiraram durante operação policial, feriu o próprio comandante das UPPs, Frederico Caldas, e a major Pricilla Azevedo, que comanda as unidades da Rocinha. Motoristas também viveram momentos de terror. Bandidos mandaram moradores atearem fogo em pneus e lixo na Autoestrada Lagoa-Barra, interditando o túnel Zuzu Angel nos dois sentidos. Motoristas voltavam pela contramão. A via só foi reaberta às 7h10.


ANGÉLICA FERNANDES , DIEGO VALDEVINO , GABRIEL SABÓIA E MARIA LUISA BARROS

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

POLICIAIS ENVOLVIDOS NO CASO DO DESAPARECIMENTO DO PEDREIRO AMARILDO VÃO CONTINUAR PRESOS


STJ nega liminar a PMs envolvidos no desaparecimento do pedreiro Amarildo
10/01/2014 -
Nacional - 
Flávia Villela - 
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Felix Fischer, negou liminar a dois policiais militares denunciados por envolvimento no desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza. A decisão foi publicada hoje (10) no site do STJ na internet.

O major Edson Raimundo dos Santos e o tenente Luiz Felipe de Medeiros trabalhavam na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, quando Amarildo desapareceu. Acusados e presos, eles questionaram a transferência do Batalhão Especial da Polícia Militar para o Presídio Petrolino Werling de Oliveira, Bangu 8, no Complexo de Gericinó, onde são mantidos em prisão especial.

Em novembro do ano passado, a Justiça do Rio, por unanimidade de votos, negou habeas corpus em favor dos dois policias. Eles estão entre os 13 presos dos 25 PMs denunciados pelo crime.

Em nota, o tribunal informou que o ministro Fischer considerou que a ordem de prisão fundamenta, de forma suficiente, a necessidade da medida, bem como a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de transferir os policiais para a unidade de custódia de Bangu, devido à influência dos dois PMs sobre os demais réus. O mérito do recurso em habeas corpus será apreciado a partir de fevereiro pela Sexta Turma do STJ.

Morador da Rocinha, o pedreiro Amarildo desapareceu em julho passado, depois de ser levado por policiais da UPP para interrogatório sobre um suposto esconderijo de armas de traficantes. Testemunhas disseram à Polícia Civil que Amarildo foi torturado e morto na sede da UPP da Rocinha.

O ex-comandante da unidade, major Edson Santos, sustentou que Amarildo foi ouvido e liberado, mas nunca apareceram provas que mostrassem o pedreiro saindo da UPP, pois as câmeras de vigilância, que poderiam registrar a saída dele, não estavam funcionando. O sumiço do pedreiro gerou uma série de protestos contra a violência policial e a impunidade.

Edição: Beto Coura
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

VIOLÊNCIA NA ROCINHA - POLICIAL MILITAR É ESPANCADO E ROUBADO APÓS CONFUSÃO E TIROS

UPPs EM CHEQUE


26/12/2013 - 07:30 horas - BBB


Após tiros, PM é espancado e roubado na Favela da Rocinha
Duas pessoas ficaram feridas e viatura foi depredada em ataque a policiais militares
ADRIANA CRUZ

Rio - Uma operação de policiais militares da UPP da Rocinha que seria para combater o tráfico de drogas acabou com um ferido, soldado quase linchado por criminosos, possivelmente com ajuda de moradores, e viatura da PM depredada às 12h30. Houve reforço de policiamento com homens do Batalhão de Choque. Mas na Estrada da Gávea só havia uma patrulha da UPP. Às 16h40, da 11ª DP (Rocinha) tiros e fogos eram ouvidos. Outras quatro pessoas foram baleadas entre a véspera e o dia de Natal no Rio. 

Segundo a PM, a ação começou quando oito militares foram checar a informação de que havia concentração de traficantes armados no valão, no Largo do Boiadeiro. Haveria dez criminosos que atiraram contra os policiais. Quinze projéteis foram recolhidos e todos os policiais negaram ter efetuado qualquer disparo. Na fuga, eles deixaram uma mochila com armas, carregadores e drogas. Mas moradores acusaram os policiais de serem os responsáveis pelos disparos e começaram a protestar.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

PM RELATA SESSÃO DE TORTURA E MORTE DO PEDREIRO AMARILDO E INCRIMINA OUTROS CINCO POLICIAIS


A CADA DIA O CASO DO DESAPARECIMENTO E MORTE DO PEDREIRO AMARILDO DE SOUZA FICA MAIS ESPANTOSO. Houve uma verdadeira ação organizada de Policiais da UPP da Rocinha para tentar obter mediante tortura, informações que os policiais acreditavam que ele teria, sobre armas e drogas em esconderijos na Favela. Os PMs parece que "erraram na dose" da brutalidade e desmando, e acabaram matando Amarildo. Depois, para tentar encobrir o crime, desapareceram com o corpo.

Depoimento de PM incrimina mais cinco policiais no caso Amarildo
Jornal do Brasil

Um policial militar da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na Zona Sul do Rio, prestou depoimento no Ministério Público e incriminou mais cinco colegas pelo desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, além dos dez já indiciados e presos. 

Segundo o RJTV, da Rede Globo, esse PM contou que recebeu ordens do tenente Medeiros para que todos ficassem dentro do contêiner da UPP. De lá, ouviram gritos de dor, agressões, barulhos de choques e sons de uma pessoa sendo asfixiada. Segundo a versão do PM, a sessão de tortura teria durado cerca de 40 minutos. 

Logo depois, o policial disse que ouviu uma movimentação na mata atrás do comando da UPP.

Por isso, policiais civis voltaram à Rocinha nesta segunda-feira na tentativa de encontrar o corpo de Amarildo, desaparecido desde 14 de julho. 

O policial que fez as novas denúncias não teve a identidade revelada e está sob proteção.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

PRESO O ASSASSINO E ESTUPRADOR DA MENINA REBECA MIRANDA - CRIME OCORREU NA ROCINHA


A Polícia agiu rápido e trabalhou de forma integrada. Polícia Civil e Polícia Militar uniram esforços e o resultado foi que o assassino e estuprador (confesso) da menina Rebeca Miranda, já está preso. 

Ele é Elder Marinho, de 22 anos, que no último sábado, praticou o crime bárbaro na Favela da Rocinha. Elder disse na Delegacia que está arrependido do crime, que está há sete meses no Rio de Janeiro e trabalha num edifício em São Conrado. Disse ainda que tem uma filha pequena e que pretendia fugir, retornando ao Ceará. Segundo a Polícia, quando ainda era menor, Elder cometeu outro estupro.

Se condenado, Elder pode pegar 30 anos de Reclusão. 

sábado, 12 de fevereiro de 2011

OPERAÇÃO GUILHOTINA PODE DERRUBAR TRAFICANTE “NEM” DA ROCINHA A QUALQUER MOMENTO


A liberdade do traficante “NEM”, tido como chefe do tráfico na Favela da Rocinha pode estar por um fio.

Com o resultado da Operação Guilhotina, que prendeu diversos policiais acusados de dar proteção ao criminoso e lhe passar informações privilegiadas sobre ações da polícia para lhe capturar, “NEM” perdeu parte do escudo que lhe valeu até agora “fugir sempre antes da chegada da polícia”.

Além disso, alguns dos policiais e informantes presos ontem conhecem os hábitos do traficante, sua movimentação, esconderijos e disfarces, e, quem sabe, um deles resolve em troca dos benefícios da “delação premiada” indicar onde “NEM” pode ser encontrado.

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