Mostrando postagens com marcador UPP. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador UPP. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

COMPLEXO DO LINS TEM CONFRONTO ENTRE POLICIAIS E TRAFICANTES

GRANDE MÉIER E COMUNIDADE EM ESTADO DE ALERTA !


NÃO HÁ AINDA INFORMAÇÃO SOBRE FERIDOS

PMs de UPP trocam tiros com suspeitos no Complexo do Lins

Ainda não há informações sobre feridos

Rio - Policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Complexo do Lins trocaram tiros com suspeitos de tráfico no conjunto de favelas, na Zona Norte do Rio, no começo da noite desta segunda-feira. A informação foi confirmada pela Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP). 

Ainda não há informações sobre feridos ou o que teria motivado o confronto. No dia 20 de agosto, em outro tiroteio, homens dos batalhões de Operações Especiais (Bope), de Choque (BPChoque) e de Ação com Cães (BAC), além de policiais dos batalhões do Méier (3º BPM) e da Tijuca (6º BPM), subiram as comunidades do Complexo. Os bandidos trocaram tiros com PMs, assustando moradores e repetindo o cenário do dia anterior, quando três ônibus foram incendiados e a Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá ficou interditada por quase seis horas.

domingo, 30 de janeiro de 2011

TRÁFICANTES BUSCAM ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA COM AS UPPs – NO COMPLEXO DO ALEMÃO ELES JÁ ARMAM BARRICADAS.



Uma operação da Polícia Civil realizada no Morro da Babilônia (Leme) Zona Sul do Rio de Janeiro, que foi ocupado pela PM e possui uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), terminou com 13 presos por tráfico de drogas. A OPERAÇÃO foi desencadeada após investigação que durou seis meses, e expedição de mandatos de prisão pela Justiça.

Entre os presos estão dois jovens de classe média, apontados como fornecedores de drogas para jovens até mesmo em festas de luxo promovidas em apart-hotel do Leblon.

A Justiça expediu 21 mandados de prisão, dos quais 13 foram cumpridos, houve uma prisão em flagrante. Um dos presos é suspeito de ter participado dos recentes ataques a ônibus na Cidade.

Os agentes iniciaram a operação por volta das 6h, e, a maioria dos suspeitos detidos ainda dormia quando foram presos no Morro da Babilônia, Pavão-Pavãozinho (Copacabana), em Botafogo, no apart-hotel do Leblon e na Cruzada São Sebastião.

Segundo a Delegada Monique Vidal “O tráfico existe nas comunidades pacificadas. É mais fraco, mais pobre, sem uso de armas. Mas tanto é tráfico que os mandados de prisão são por esse crime”.

Fica evidente que o tráfico está à procura de um espaço para continuar agindo nas áreas ocupadas pela Polícia e pelo Estado. Nem bem a quantidade de UPPs alcançou o número desejado, e, as ações complementares foram plenamente colocadas em prática pelo Estado, levando cidadania, serviços e ordem as comunidades, e já estamos diante de outro desafio, permitir que o tráfico continue, embora sem poder de fogo, presente, e, conseqüentemente aliciando os jovens e oferecendo perigo.

No Complexo do Alemão, a situação é ainda mais grave. Lá, a quantidade de traficantes conhecidos da população local, mas, sem ficha criminal, e, portanto, não passíveis de serem detidos é grande. Eles ainda ameaçam, mantém o tráfico ativo, escondem armas que não foram encontradas pela Polícia ou Exército, e a conta gotas estão acertando “contas” com quem acham que os denunciaram. O efetivo policial-militar no local, embora grande, não é capaz de exercer o controle necessário. Segundo matéria de um jornal paulista, os traficantes estão voltando e até montando barricadas.

<<<<<<<<<<>>>>>>>>>>>>




segunda-feira, 8 de novembro de 2010

BELTRAME RECONHECE QUE FALTA POLICIA – ATÉ QUANDO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA ? UPPs e ASFALTO

Em encontro com moradores do Morro dos Macacos, o Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Delegado Federal José Mariano Beltrame, reconheceu que faltam policiais para fazer o patrulhamento das ruas e logradouros da Capital e de todo o Estado. Segundo Beltrame, os aproximadamente 39 mil Policiais Militares são insuficientes para atender as necessidades da população nesse campo.

Mariano Beltrame é responsável pela segurança no Rio de Janeiro desde o início do governo Cabral. São inegáveis os avanços na área, e, o maior deles, a implantação gradativa de UPPs. É sabido que não existe milagre que possa ser feito, para em curto tempo reduzir a criminalidade e a violência, mas, a cada dia que passa, sem que a população veja a presença ostensiva e efetiva da polícia nas ruas, cresce a sensação de medo e o descontentamento com os governos do ESTADO E FEDERAL.

No binômio, quantidade / qualidade do policiamento ostensivo, está o principal desafio da segurança. Projetos que não tem continuidade ou que não saem do papel, levam ao descrédito.

Onde a Força Nacional de Segurança ? Quantos policiais ainda continuam efetivamente fora da sua função de patrulhar as ruas, e estão desviados de serviço ? O chamado de “GARUPA”, tipo de policiamento feito por Motociclistas em dupla, que fim levou ? Qual o planejamento para coibir a ação dos criminosos que atacam ao longo da Avenida Marechal Rondon e Vinte e Quatro de Maio, ele existe, ou somente após algumas horas da morte de um cidadão na região, como o caso do médico William Silva Castro, uma viatura aparece para dar uma satisfação insuficiente ?

Para que as UPPs avancem, e sejam reconhecidas e respaldadas pela população, além de colocar polícia nas comunidades e depois entrar com os serviços complementares, é preciso lembrar o “asfalto”, e tentar suprir com inteligência e trabalho, a falta de quantitativo do efetivo policial.
<>

As Matérias mais lidas da SEMANA

Postagens mais visitadas