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quarta-feira, 20 de abril de 2016

GUERRA NO JOGO DO BICHO - GERENTE DE PONTOS EM COPACABANA É EXECUTADO


SE NÃO FOR UM "FATO ISOLADO" OU ACERTO DE CONTAS 'PESSOAL", PODE ESTAR COMEÇANDO UMA DISPUTA ENTRE A "BANCA" E NOVOS GANGSTERS.

UM CONTROLADOR DE PONTOS DO JOGO DO BICHO - Gerente - conhecido como JUCA - foi executado na manhã de hoje em Copacabana. 

W. OUROFINO, de 35 anos, residia próximo das ruas Carvalho de Mendonça e Rua Rodolfo Dantas, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, onde se deu a execução, e "trabalhava" na região, gerenciando os pontos de bicho do CONTRAVENTOR DONO DA ÁREA.

A VÍTIMA passeava com seu CÃO, quando foi atacada por três elementos que fizeram vários disparos a queima roupa, sem dar qualquer chance de defesa / reação / fuga. Ao menos quatro tiros foram certeiros. Os bombeiros foram chamados mas não não houve tempo de socorrer JUCA, que morreu no local.

A DELEGACIA DE HOMICÍDIOS vai investigar a autoria e motivação do crime.

DEU ZEBRA 
Sempre que um integrante da BANCA DO BICHO é executado, isso é motivo de preocupação na SECRETARIA DE SEGURANÇA, visto que, pode significar a QUEBRA DO ACORDO DE EXPLORAÇÃO TERRITORIAL DA JOGATINA ILÍCITA. São tempos BICUDOS, de redução de RECEITA, e a grana anda curta até para fazer uma FÉZINHA. 

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

26/12/2013 - RESULTADO DO JOGO DO BICHO - DEU ZEBRA NA CABEÇA EM BRASÍLIA

POLÍCIA DE BRASÍLIA AFIRMA QUE CERCOU O "BICHO" PELOS SETE LADOS E EXTERMINOU COM QUADRILHA QUE CONTROLA A ATIVIDADE CRIMINOSA NA CAPITAL DO PAÍS.

26/12/2013 - 007BONDe News
Brasília A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu hoje (26) sete pessoas e apreendeu mais de R$ 2 milhões em espécie, além de joias e veículos durante a Operação Armadilha, desencadeada para desarticular um esquema de exploração do jogo do bicho na capital. O montante é o maior já apreendido no DF.

Com a operação, o delgado-chefe adjunto da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco), Fernando Cocito, acredita que o jogo do bicho não funcionará mais na capital do país. “Exterminamos o jogo do bicho na data de hoje. Estaremos atentos para qualquer tentativa de ressurgimento do jogo”, disse o delegado-chefe da operação.

Diferentemente de outras ocasiões, desta vez os responsáveis pelas quadrilhas serão enquadrados pela nova lei que define organização criminosa. Aprovada este ano, a Lei 12.850 modificou o Código Penal e tornou mais severas as punições para essa prática criminosa, com pena de reclusão de 3 a 8 anos, que pode ser elevada.

De acordo com Cocito, a Operação Armadilha é resultado de seis meses de investigações e conseguiu desbaratar duas quadrilhas que atuavam há mais de 15 anos com jogo do bicho. Chefiadas por Hélio Cesar Alfinito, conhecido como Helinho, e João Carlos dos Santos, elas dividiram o Distrito Federal em duas grandes áreas de exploração da jogatina.

Uma compreendia as regiões administrativas da Asa Sul, Guará, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, São Sebastião e Cruzeiro. Já a outra comandava o jogo ilegal na Asa Norte, Ceilândia, Paranoá, Sobradinho e Planaltina. “Essas quadrilhas estavam enraizadas no Distrito Federal. Eles pintaram e bordaram por aqui e estamos colocando um ponto final nisso”, frisou Cocito.

Segundo ele, o faturamento mensal da máfia chegava a R$ 3 milhões por mês e o aumento na arrecadação era comemorado em restaurantes e casas de luxo da capital do país. Para legalizar o dinheiro, as quadrilhas usavam laranjas e empresas de fachada. “As empresas adquiriam bens moveis e imóveis em nome de terceiros e deles próprios”, explicou o delegado.

As empresas eram uma imobiliária, chamada Vila Isabel, localizada no Lago Sul, e uma empresa de fabricação de bobinas, a Bobinas.com, que produzia as máquinas usadas no jogo do bicho. “Essa era uma associação mais sofisticada, com soldados do crime, gerenciamento, divisão de tarefa. Estão sendo autuados pelo crime de organização criminosa”, reforçou Cocito.

Também foram presos hoje Leonardo Fernando Lins, genro de Helinho, Gerônimo Natividade, João Rufino, Luiz Francisco Magalhães de Almeida e o policial militar aposentado Wilians Fernandes de Morais.

Ivan Richard - Agência Brasil
Edição: Denise Griesinger

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